Suprema Corte dos EUA decide políticas de afirmativas de raça com inconstitucionais em universidades
40% das universidades dos Estados Unidos consideram a raça como uma forma de seleção
A Suprema Corte dos EUA decidiu nesta quinta-feira (29), inconstitucionais as ações afirmativas usadas pelas universidades que querem incluir alunos negros, hispânicos e de outros grupos que são pouco representados nas instituições.
Essa nova decisão acaba com uma regra criada há quase 50 anos. Nos EUA as universidades não podiam criar sistemas de costas, contudo, poderiam usar a raça como um critério nas seleções.
O processo que deu fim a esse critério de seleção foi movido por grupos conservadores do país. O presidente da Suprema Corte, John Roberts, afirmou que os benefícios que estudantes que sofrem de racismo devem ser relacionados “à coragem e à determinação do estudante”.
Dois ex-presidentes do país se pronunciaram sobre a decisão. Donald Trump afirmou: “é um grande dia para os EUA”. Já Barack Obama afirmou “ apesar de não ser a resposta ideal, às ações afirmativas garantiram que gerações de alunos sistematicamente excluídos tivessem a oportunidade de se mostrar”.
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