Trans ou não binaries equivalem a 2% dos Brasileiros
A pesquisa também destacou a falta de dados oficiais gerados por iniciativa do governo brasileiro, com o objetivo de abarcar estas comunidades em políticas públicas mais eficientes.
Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Unesp em 2021, concluiu que 2% da população brasileira é formada por pessoas trans ou não-binárias.
O gênero não-binário refere a pessoas que não se identificam exclusivamente como homens ou mulheres. É um termo que abrange uma ampla variedade de experiências e identidades de gênero, desafiando a ideia de que existem apenas duas opções binárias de gênero.
Uma das razões pelas quais o gênero não-binário é importante é porque desafia a noção de que o gênero é estritamente baseado no sexo biológico. Ele reconhece que o gênero é uma construção social complexa e que a identidade de gênero de uma pessoa pode ser única e pessoal.
Para algumas pessoas não-binárias, isso significa adotar pronomes neutros, como elu, para refletir sua identidade de gênero. Esses pronomes não se referem exclusivamente a homens ou mulheres, mas reconhecem a diversidade e a individualidade das identidades de gênero.
Além disso, o gênero não-binário destaca a importância da inclusão e do respeito às identidades de gênero diversas. Isso implica em garantir espaços seguros e acessíveis para pessoas não-binárias, respeitando seus nomes e pronomes corretos, e reconhecendo que suas experiências são tão válidas quanto as de qualquer outra pessoa.
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