Países organizam retirada de pessoas do Sudão
Mais de 400 pessoas morreram e 3.700 ficaram feridas nos combates que começaram na semana passada, segundo a OMS
Um conflito armado tem assolado o Sudão, desde 2021, quando o líder militar, general Abdul Fattah al-Burhan, e o comandante da RSF, tenente-general Mohamed Hamdan, assumiram o controle do país após um golpe militar.
Ao invés de entregar o poder a um governo civil, os dois militares entraram em conflito. Os combates eclodiram há quase uma semana e já registram, ao menos, 400 mortes e 3.500 feridos, segundo anunciado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na sexta-feira (21).
Países internacionais organizam operações de retirada, resgatando funcionários de embaixadas e cidadãos durante os combates do Sudão. O Reino Unido foi um que afirmou ter retirado sua equipe diplomática do país, no domingo (23), assim como outros países europeus. Já os Estados Unidos ajudaram a trazer outras 100 pessoas – sua maioria funcionários da embaixada e diplomáticos.
Os resgates estão complicados pois os embates continuam diariamente. O conflito se atenuou após um comboio de evacuação francês ter sido atacado ao tentar deixar o Sudão. Ambos os lados (exército do Sudão e grupo paramilitar RSF) colocaram a culpa um ao outro.
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