Ocupação de áreas de risco aumentou em territórios periféricos
São consideradas áreas de riscos àquelas que estão sujeitas a inundações, estiagem, secas, deslizamentos.
A ocupação de áreas de risco teve um aumento de 2,8 vezes entre o período de 1985 a
2022. Ano passado, uma área de 123 mil hectares do país foram ocupadas.
Os dados que são da Map Biomas mostram que esse aumento foi maior nas áreas de favelas, onde o crescimento foi de 3,4 vezes no mesmo período.
São consideradas áreas de riscos àquelas que estão sujeitas a inundações, estiagem, secas, deslizamentos.
Para Júlio Pedrassoli, coordenador de mapeamento de Áreas Urbanizadas do MapBiomas, em entrevista a Irib relata que é um quadro de alerta.
“Os dados mostram uma situação preocupante, onde as ocupações precárias e com maior vulnerabilidade a eventos extremos cresceram rapidamente. Enquanto as áreas urbanas no Brasil triplicaram desde 1985, a ocupação muito próxima aos leitos dos rios quadruplicou e a ocupação em áreas de alta declividade quintuplicou no mesmo período de tempo”.
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