A justiça retirou o jogo da plataforma do google na última semana

O Ministério Público de São Paulo vai investigar as pessoas que baixaram e jogaram o “simulador de Escravidão”, além de ir atrás também das pessoas que fizeram comentários racistas na loja da Play Store.

O aplicativo permitia comprar, vender e torturar pessoas pretas. O jogo foi retirado da plataforma na última semana, contudo, quem já tinha o app baixado ainda conseguia acessá-lo e jogar normalmente.

A responsável pelo processo, Maria Fernanda Balsalobre Pinto, participante do grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância, solicitou que google (responsável por abrigar o aplicativo) compartilhe os dados de pessoas que fizeram comentários racistas na página do jogo.

O jogo foi lançado na plataforma no dia 20 de abril, pela Magnus Games, e já tinha mais de mil downloads e comentários pedindo melhorias nos tipos de agressão.