Adolescente preto é espancada por colegas em escola de SP
Fala de professora gera agressões e intolerância religiosa em escola de São Paulo
Um aluno preto foi espancado por colegas na escola estadual Amadeu Amaral, no bairro do Belenzinho, centro de São Paulo. Além das agressões físicas, o jovem foi alvo de injúria racial e racismo religioso. A intensidade da vítima não foi divulgada, a fim de preservar sua integridade física e psicológica.
Os ataques começaram após uma professora mencionar a mãe do aluno, por conta de sua luta em defesa aos direitos humanos e dos povos de religiões de matrizes africanas.
A mãe da vítima é conhecida como “Adriana de Nanã”. Quando os outros alunos souberam disso, começaram a ofender a fé de Adriana, além de apologia ao estupro contra Nanã, orixá que que consagra Adriana.
De acordo com a advogada da família da vítima, os insultos duraram cerca de dois dias até que terminassem em agressões físicas. “Covardemente, cerca de 7 alunos o cercaram e um deles iniciou o espancamento”, explicou.
A advogada ainda afirmou que a vítima é um adolescente com deficiência intelectual e que tem sua percepção de defesa menor que o comum.
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