G10 Favelas e Novartis lançam programa +Vida para favelas do Brasil
O evento marcou o início do Programa +Vida
O G10 Favelas, em parceria com a Novartis e o Grupo Sou + Favela, lançou nesta quinta-feira (24), o programa “+Vida Novartis”. No primeiro módulo desta cooperação, abordará a anemia falciforme, doença genética mais predominante no Brasil que aflige de 50 a 60 mil pessoas no Brasil.
A Novartis, farmacêutica suíça que atua há 90 anos no Brasil para reimaginar a medicina e melhorar e estender a vida das pessoas. Por meio dessa união, será lançada uma série de projetos para impactar a favela de Paraisópolis.
Durante o evento de lançamento, Gilson Rodrigues, Presidente Nacional do G10 Favelas, recebeu os representantes da Novartis e da Dra. Berenice Kikuchi, Diretora técnica da AAFESP. O grupo se reuniu na sala da presidência para aproveitar um coffee break que também contou com a participação dos embaixadores do projeto. Logo após, os visitantes conheceram as iniciativas de impacto social e de empreendedorismo do G10 Favelas.
Logo em seguida, deu-se início ao lançamento do programa, que foi ministrado por três cantoras do Boonde Brasil: Crioleza, MC Lianna e Suúh Collyns. Além disso, as apresentadoras cantaram a música “Poder do Sonho”, tema do documentário produzido pelo Sou + Filmes de Favela. Bem como músicas dos seus EP ‘s autorais.
Além disso, houveram as participações de Renato Carvalho (CEO da Novartis), Michele Ehlke (Diretora de Responsabilidade Corporativa da Novartis) e Berenice Kikuchi (presidente da AAFESP). Eles falaram sobre a importância do programa na comunidade e exaltaram o compromisso de combater a desinformação relacionada à saúde pública.
relacionados

Da Favela ao The Town: Artistas periféricos que se apresentaram no principal festival de 2023

Clara Lima estreia no Jersey Drill com a música ‘Camisa 10’

Filme “Nosso Sonho” que conta a história de Claudinho e Buchecha chega em setembro

Indígenas se reúnem em Brasília para marcha contra o Marco Temporal

Froid exalta talento de Manoel Gomes, mas chama atenção pela falta de amparo profissional

45% das mulheres desenvolveram algum tipo de transtorno mental pós pandemia