CHICO BUARQUE
História de um dos maiores cantores da música brasileira
Salve tropinha, suavidade??
Mano hoje eu tou colando pra falar um pouco sobre o brabo considerado como um dos maiores nomes da musica brasileira em todos os tempos, ja sabem de quem estou falando?? Tou falando do Francisco Buarque de Hollanda, mais conhecido como Chico Buarque…
Para quem não tá ligado, Chico nasceu em 1944 lá no Rio de Janeiro… Parça ele é um cantor, compositor, violonista, dramaturgo, escritor e ator brasileiro. Parça como falei a vocês né, ele é considerado como um dos maiores nomes da musica brasileira (MPB), sua discografia conta com aproximadamente oitenta discos, entre eles discos-solo, em parceria com outros músicos e compactos.
Mano, Chico chegou a ingressar no curso de Arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de São Paulo (USP) em 1963. Tiw ele cursou dois anos e parou em 1965, quando começou a meter marcha na carreira artística. Nesse ano, ele lançou Sonho de um Carnaval, inscrita no I Festival Nacional de Música Popular Brasileira, transmitida pela TV Excelsior, além de Pedro Pedreiro, música fundamental para experimentação do modo como viria a trabalhar os versos, com rigoroso trabalho estilístico morfológico e politização, mais significativamente no ano de 1970.
Parça a primeira composição do Chico foi aos 15 anos, Canção dos Olhos lá em 1959 e sua primeira gravação foi também uma marchinha, “Marcha para um dia de sol”, gravada por Maricene Costa, em 1964. E outra Parça, em 1964 conheceu o autor Roberto Freire, que o levou ele logo para a RecordTV e insistiu com a direção pra que ele participasse da trilha sonora de sua novela Prisioneiro de um Sonho, gravando as faixas “Tereza Tristeza” e “Valsinha”, que só seria incluída no álbum Construção 7 anos.
Aaaaah parça, cês tá nem ligado… Chico logo se revelou ao público brasileiro quando ganhou o Festival, no ano 1966, transmitido pela TV Record, com A Banda, interpretada por Nara Leão (empatou em primeiro lugar com Disparada, de Geraldo Vandré, interpretada por Jair Rodrigues).
Mano no festival de 1967, ele logo meteria marcha também com Roda Viva, interpretada por ele e pelo grupo MPB-4… Amigos e intérpretes de muitas de suas canções. Ai em1968, ele voltou a vencer outro Festival, o III Festival Internacional da Canção da TV Globo. Como compositor, em parceira com Tom Jobim, com a canção Sabiá. Mas, desta vez, a vitória foi contestada pelo público, que preferiu a canção que ficou em segundo lugar: Pra não dizer que não falei de flores, de Geraldo Vandré.[16] A participação no Festival, com A Banda, marcando logo a primeira aparição pública de grande repercussão apresentando um estilo amparado no movimento musical urbano carioca da Bossa nova, que foi surgindo ali em 1957. Parça ao longo da carreira, o samba e a MPB seriam estilos amplamente explorados, tá ligado??
Não posso me esquecer também família, que Chico participou como ator e compôs várias canções de sucesso para o filme Quando o Carnaval Chegar e foi diretor musical de Joanna Francesa com Roberto Menescal, com quem compôs a canção-tema, ambos filmes dirigidos por Cacá Diegues.
Ele também canetou a canção-tema do longa-metragem Vai trabalhar Vagabundo, de Hugo Carvana… Parça Carvana chegou a modificar o roteiro a fim de usá-la melhor. E outra faria o mesmo com os filmes seguintes desse diretor: Se segura malandro e Vai trabalhar vagabundo II. Adaptou canções de uma peça infantil para o filme Os Saltimbancos Trapalhões do grupo humorístico Os Trapalhões e com interpretações de Lucinha Lins. E também fez outras adaptações de uma peça homônima de sua autoria foram feitas para o filme Ópera do Malandro, mais um musical cinematográfico. Cêz nem tão ligado, vários filmes que tiveram canções-temas de sua autoria e que fizeram muito sucesso além dos citados: Bye Bye Brasil, Dona Flor e seus dois maridos e Eu te amo, os dois últimos com Sônia Braga. Recentemente, chegou a ter uma participação especial como ator no filme Ed Mort.
O maluco cantou, ainda que com uma participação individual diminuta, no coro da versão brasileira de We Are the World, o hit estadunidense que juntou vozes e levantou fundos para a USA for Africa. Ai parça, o projeto de criação coletiva sobre o poema de Patativa do Assaré, Nordeste já em 1985 em apoio à causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto com as canções Chega de mágoa e Seca d’água. Varias fitas fiw kkkkk o maluco é brabo parça!!
Parça ele também sempre se destacou como cronista nos tempos de colégio, para quem não sabe seu primeiro livro foi publicado em 1966, trazendo os manuscritos das primeiras composições e o conto Ulisses, e ainda uma crônica de Carlos Drummond de Andrade sobre A Banda. Ai tropinha em 1974, ele escreve a novela pecuária Fazenda modelo e, em 1979, Chapeuzinho Amarelo, um livro-poema para crianças. A bordo do Rui Barbosa foi escrito em 1963 ou 1964 e publicado em 1981. Em 1991, publica o romance Estorvo (vencedor do Prêmio Jabuti de melhor romance em 1992 e, quatro anos depois, ele escreveu o livro Benjamim. Mano e em 2004, o romance Budapeste ganha o Prêmio Jabuti de Livro do Ano. Não achando pouco em 2009, lança o livro Leite Derramado, que também recebe o Prêmio Jabuti de Livro do Ano. Ai tropa em 2016, é anunciada a estreia da versão teatral deste romance pelo Club Noir, estrelada por Helena Ignez e Luiz Päetow. E oficialmente, a vendagem mínima de seus livros é de 500 mil exemplares no Brasil e entre outros parça…
Tropinha, pra quem ta por fora né… Chico foi casado com a atriz Marieta Severo entre 1966 e 1999. Porém entre 2011 e 2016, namorou a cantora Thaís Gulin ai né em 2021, casou-se com a advogada Carol Proner.
Por hoje é só tropinha! Beijos da Collyns!