Bora conhecer um pouco mais da historia do brabo!!

Salve Tropinha, Suavidade?
Tropa hoje vou falar do Gustavo Pereira Marques, nasceu no dia 4 de julho de 1994, em Belo Horizonte, na Favela do Índio, mais conhecido por Djonga, ele é rapper, escritor e compositor brasileiro, atualmente considerado um dos nomes mais influente do rap, pela sua letra agressiva pontuando sobre as críticas sociais. E circulava pelos bairros “São Lucas” e “Santa Efigênia”. É filho de Ronaldo Marques e Rosângela Pereira Marques. E umas de suas maiores referias é sua vó chamada Maria Eni Viana. Djonga tomou gosto pela música desde cedo, por influência de sua família, ouvia diversos estilos musicais desde Milton Nascimento até Racionais Mc’s.

Ele chegou a cursar história na Universidade Federal Ouro Preto até o sétimo período, mas decidiu abandonar porque começou a fazer sucesso com a música. Sua carreira começou por volta de 2012, quando frequentava um sarau de poesia, e o rapper “Hot Apocalypse”,convidou ele pra um montar um grupo tlgd, frequentando também o estudo de Chuck, conhecido como Oculto Beats, que produziu o primeiro single de Djonga chamado “Corpo Fechado”.
Depois de um tempinho, ele produziu um disco chamado “Fechando o Corpo” com sete faixas, junto com o Coyote Beats, depois de lançar ele começou a ser mais reconhecido fora, aí foi quando ele recebeu um convite de DJ Hum pra gravar juntos, surgindo a faixa chamada “O Bom Maluco”, conquistando ainda mais espaço no rap.

Em 2016, Djonga e Hot criaram o grupo “DV tribo” e convocaram os mineiros FBC, HOT, Clara Lima, Oreia e Coyote Beats para participar. O grupo fez uma cypher com o selo de rap chamado “Pirâmide Perdida” , e ainda no mesmo ano Djonga foi chamado pra participar da música chamada “Sujismundo” pelo “Baco Exu do Blues”.

No dia 13 de março de 2017, ele lançou seu primeiro álbum chamado “Heresia”, trazendo homenagem ao emporamento negro, e fazendo fortes críticas à sociedade, fazendo tanto a crítica musical quanto o povo brasileiro, se encantar ainda mais pela suas letras. O disco foi considerado o melhor do ano na lista da revista Rolling Stones, e a música de maior destaque é a “O Mundo é Nosso”, com participação especial de “Carioca BK”.
No mesmo dia, só que um ano depois, Djonga lança seu segundo Álbum intitulado de “O Menino que Queria ser Deus”, o álbum conta com 10 faixas, e participações especiais de rapper’s como o “Sant” , “Karol Conká” , e “Hot”.
Mantendo algum certo tipo de tradição aí kk. Djonga lança um álbum chamado de “Ladrão”, no mesmo dia 13 de março e novamente 1 ano depois do lançamento do segundo álbum. O conceito é apontar a importância de valorizar suas raizes e não se esquecer de onde veio.

E novamente no dia 13 de março de 2020, lançou o álbum chamado “Histórias da Minha Área”, nesse álbum juntou algumas histórias dele mesmo e de amigos próximos. No mesmo ano, Djonga se tornou o primeiro brasileiro a ser indicado a premiação BET HIP HOP Awards, que é focada a cultura negra. Em março de 2021 lançou um novo álbum, e novamente no dia 13 de março, lançou o quinto álbum consecutivo, intitulado de “NU” , tendo 10 músicas maravilhosas e ganhando grande repercussão na internet. E o álbum chamado “Dono do Lugar” foi lançado também no dia 13 de abril, mas no ano de 2022.

Suas músicas mais conhecidas são as seguintes:

– “Leal”, tendo hoje 89 milhões de visualizações no YouTube.
– “Solto”, com participação de “Hot” e tendo mais de 60 milhões de visualizações.
– “Bença”, com 30 milhões de visualizações.
– “Junho de 94”, com 32 milhões de visualizações, e entre muitos outros.

Até o certo momento Djonga ganhou 3 premiações, recebendo o “Troféu APCA” e o “MTV Millennial Award”.

Djonga tinha um relacionamento com Malu Tamietti, com quem teve uma filha chama Lolana, e tem também outro filho chamado Jorge, de outro relacionamento com a ex-mulher chamada de Yasmin.

E tropa, por hoje é isso, vou deixando vocês por aqui, mas se você gostou desse vídeo, comenta bastante aí, e até o próximo vídeo pessoal…

Beijinhos da Collyns!!