“Metade dos nosso colaboradores são negros”, diz Carrefour em nota após caso de racismo
O grupo coleciona ações racistas em suas mercados
O Grupo Carrefour fez um pronunciamento na TV aberta sobre o caso de racismo contra o
Vinicius de Paula, marido de Fabiana Claudino (jogadora da seleção brasileira de vôlei), e contra a professora Isabel de Oliveira, tirou suas roupas no meio do supermercado para provar que não havia roubado a loja. Por meio do comunicado que foi ao ar na última terça-feira (11), a rede de mercado afirmou: “Metade dos nossos 150 mil colaboradores são negros”.
Além disso, o grupo disse que instaurou uma politica antirracista nos últimos dois anos e que vem lutando contra esses casos.
Esses não foram os primeiros casos de racismo dentro das unidades do supermercado. Em 2020, João Alberto Silveira Freitas foi espancado até a morte por um grupo de seguranças brancos que prestavam serviços para o grupo Carrefour.
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